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Trump surpreende e chama Xi Jinping de amigo após aumento de tarifas

Em uma reviravolta nas tensões comerciais, o presidente dos EUA, Donald Trump, subiu as tarifas sobre produtos chineses, apenas para depois se referir a Xi Jinping como seu 'amigo'. Em uma jornada caótica, Trump, em um único dia, implementou mudanças tarifárias drásticas, levando a um estresse global nos mercados. Agora, ele demonstra otimismo em um possível acordo comercial com a China, apesar da retaliação imediata de Pequim às aumentadas taxas americanas. Enquanto as tarifas continuam a subir, Trump acredita que um entendimento é plausível, enquanto a China reafirma sua posição de resistência contra pressões externas.

Trump pausa tarifas e aumenta taxação sobre a China em meio a crise econômica

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou uma pausa de 90 dias na implementação de tarifas recíprocas, enquanto aumentou a taxação sobre produtos chineses para 125%. Esta decisão ocorre em meio a um colapso do mercado global e severas consequências econômicas. A China respondeu com elevação de suas tarifas sobre os produtos americanos para 84%. Trump mencionou que a pausa ajudaria a evitar uma possível recessão e fez referência a negociações com mais de 75 países. Ele reafirmou a continuação da tarifa mínima de 10% sobre outros países, incluindo o Brasil, durante esse período.

Trump pressiona por tarifas, mas mercados reagem negativamente

O presidente Donald Trump reforçou, em postagem recente, a urgência de implementar tarifas recíprocas, diante da turbulência nos mercados financeiros globais. Trump exortou os americanos a serem fortes e pacientes, enfatizando que isso deveria ter sido feito há anos. Contudo, o anúncio de novas tarifas levantou preocupações no mercado internacional, pois encarecerá itens essenciais e pode pressionar a inflação nos EUA. O impacto negativo das tarifas poderá desacelerar a economia, além de gerar respostas de outros países, como a China, intensificando o receio de uma guerra comercial que afetaria o comércio global.

Canadá, China e México reagem a tarifas de Trump com retaliações comerciais

O Canadá, a China e o México responderam às tarifas de 25% impostas pelos EUA sob os produtos importados com medidas de retaliação. O primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, anunciou tarifas sobre US$ 107 bilhões em bens norte-americanos enquanto a China impôs novos encargos sobre produtos agrícolas dos EUA, afetando cerca de US$ 21 bilhões em exportações. A presidente mexicana, Claudia Sheinbaum, também condenou as tarifas e prometeu retaliar. As tensões comerciais aumentam, levantando preocupações sobre uma guerra comercial entre as maiores economias do mundo, à medida que as tarifas afetam mercados e importações.

Trump ameaça BRICS e gera impactos negativos para os EUA

O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, provocou reações ao ameaçar os países do BRICS com tarifas de importação de 100%, argumentando que a medida visa impedir a criação de uma moeda alternativa ao dólar. Economistas alertam que essa ação poderia ter consequências severas, aumentando os preços para consumidores americanos e acelerando a desdolarização. Com um déficit comercial significativo com o BRICS, que representa 35% da economia global, a ameaça de Trump pode ser contraproducente, expor fragilidades da economia dos EUA e elevar riscos de uma guerra comercial devastadora para seu próprio país.

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