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Tudo sobre Guerra Comercial

EUA procuram China para negociar tarifas em clima de ansiedade

O jornal chinês Yuyuan Tantian divulgou que os Estados Unidos procuraram a China para discutir as tarifas comerciais que estão em vigor desde abril de 2025. As autoridades dos EUA demonstram maior ansiedade para negociar, enquanto o governo chinês afirma que ainda não iniciou essas conversas. A publicação sugere que Pequim deve aproveitar essa ansiedade dos norte-americanos para evidenciar os reais objetivos dos EUA na guerra comercial. Um representante comercial dos EUA declarou que, embora haja conversas frequentes, ainda não há uma negociação oficial em andamento com a China sobre as tarifas.

China resiste aos EUA: 'não se ajoelharão' em resposta ao tarifaço

O Ministério das Relações Exteriores da China divulgou um vídeo afirmando que o país 'não se ajoelhará' aos Estados Unidos em resposta à guerra comercial iniciada pelas tarifas impostas pela Casa Branca. A publicação, feita no Wechat, vem com legendas em inglês e mandarim, destacando que os EUA estão armando uma cilada ao convidar a China para negociações. O vídeo compara ceder aos interesses norte-americanos a 'beber veneno' e afirma que acordos com os EUA apenas resultam em mais bullying. O porta-voz Guo Jiakun expressou esperança de que a mensagem ajude a esclarecer a posição chinesa.

China anuncia plano audacioso para superar guerra comercial com os EUA

O presidente chinês, Xi Jinping, anunciou um plano para enfrentar a guerra comercial com os Estados Unidos e lidar com os desafios econômicos do país, incluindo a possível redução de tarifas sobre produtos americanos como semicondutores. Em uma reunião convocada para discutir a situação, abordou-se a necessidade de fortalecer a economia doméstica, aumentar pagamentos de seguro-desemprego e desenvolver a indústria de serviços. O plano também menciona um novo modelo imobiliário, além de políticas macroeconômicas mais ativas, visando melhorar a confiança da população e estimular o consumo e a renovação urbana.

Apple despenca para quinta posição no mercado chinês, superada pela Xiaomi

A Apple perdeu sua liderança no mercado de smartphones chinês, caindo para a quinta posição no primeiro trimestre de 2025. Analisando a situação, a empresa viu suas vendas despencarem 9%, totalizando 9,8 milhões de unidades, enquanto concorrentes como Xiaomi, Huawei e OPPO ascenderam em meio a subsídios governamentais que favorecem produtos mais acessíveis. A Xiaomi, que obteve um crescimento de quase 40% nas remessas, se estabeleceu no primeiro lugar. Especialistas apontam que a guerra comercial entre EUA e China contribui para o aumento dos custos, afetando ainda mais a marca americana no competitivo cenário chinês.

Pequenas empresas chinesas enfrentam crise devido a tarifas de Trump

A guerra comercial entre os Estados Unidos e a China está afetando severamente as pequenas empresas chinesas, que enfrentam decisões difíceis: expandir para novos mercados ou focar no mercado interno. Com tarifas de importação elevadas, como a de 145% imposta por Donald Trump, produtos destinados aos EUA estão estagnados em armazéns na China. Pequenos empresários, como Lionel Xu, expressam preocupação com o futuro de suas empresas, que dependem fortemente do mercado americano. Enquanto isso, ocorre uma diminuição na produção e debates sobre como contornar as dificuldades, procurando novos clientes em outras regiões do mundo.

China chama a ONU para discutir tarifas e acusa EUA de bullying

A China convocou uma reunião informal do Conselho de Segurança da ONU, marcada para o dia 23 de abril, para discutir as tarifas impostas pelos Estados Unidos e acusou o governo Trump de intimidar e 'lançar uma sombra sobre os esforços globais pela paz e desenvolvimento' mediante o uso de tarifas como arma. A carta enviada a todos os Estados-membros destaca que tal unilateralismo afeta principalmente os países em desenvolvimento e provoca instabilidade na economia global. O porta-voz chinês pediu aos EUA para interromper suas ameaças e dialogar para evitar uma intensificação da guerra comercial.

China corta laços comerciais com Boeing em retaliação às tarifas de Trump

O governo da China proibiu suas companhias aéreas de realizar compras de aviões e peças da fabricante norte-americana Boeing. Esta ação é uma retaliação às tarifas impostas pelo presidente Donald Trump, no contexto da guerra comercial entre os dois países. Com a medida, Pequim busca proteger suas empresas que dependem de equipamentos americanos, enquanto enfrenta os desafios impostos pelas tarifas elevadas. A Boeing, que contava com grandes pedidos das principais companhias aéreas da China, viu suas ações caírem em resposta a essa decisão de Pequim, que pode mudar o equilíbrio comercial entre as nações.

Trump surpreende e chama Xi Jinping de amigo após aumento de tarifas

Em uma reviravolta nas tensões comerciais, o presidente dos EUA, Donald Trump, subiu as tarifas sobre produtos chineses, apenas para depois se referir a Xi Jinping como seu 'amigo'. Em uma jornada caótica, Trump, em um único dia, implementou mudanças tarifárias drásticas, levando a um estresse global nos mercados. Agora, ele demonstra otimismo em um possível acordo comercial com a China, apesar da retaliação imediata de Pequim às aumentadas taxas americanas. Enquanto as tarifas continuam a subir, Trump acredita que um entendimento é plausível, enquanto a China reafirma sua posição de resistência contra pressões externas.

Trump pausa tarifas e aumenta taxação sobre a China em meio a crise econômica

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou uma pausa de 90 dias na implementação de tarifas recíprocas, enquanto aumentou a taxação sobre produtos chineses para 125%. Esta decisão ocorre em meio a um colapso do mercado global e severas consequências econômicas. A China respondeu com elevação de suas tarifas sobre os produtos americanos para 84%. Trump mencionou que a pausa ajudaria a evitar uma possível recessão e fez referência a negociações com mais de 75 países. Ele reafirmou a continuação da tarifa mínima de 10% sobre outros países, incluindo o Brasil, durante esse período.

Trump pressiona por tarifas, mas mercados reagem negativamente

O presidente Donald Trump reforçou, em postagem recente, a urgência de implementar tarifas recíprocas, diante da turbulência nos mercados financeiros globais. Trump exortou os americanos a serem fortes e pacientes, enfatizando que isso deveria ter sido feito há anos. Contudo, o anúncio de novas tarifas levantou preocupações no mercado internacional, pois encarecerá itens essenciais e pode pressionar a inflação nos EUA. O impacto negativo das tarifas poderá desacelerar a economia, além de gerar respostas de outros países, como a China, intensificando o receio de uma guerra comercial que afetaria o comércio global.

Canadá, China e México reagem a tarifas de Trump com retaliações comerciais

O Canadá, a China e o México responderam às tarifas de 25% impostas pelos EUA sob os produtos importados com medidas de retaliação. O primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, anunciou tarifas sobre US$ 107 bilhões em bens norte-americanos enquanto a China impôs novos encargos sobre produtos agrícolas dos EUA, afetando cerca de US$ 21 bilhões em exportações. A presidente mexicana, Claudia Sheinbaum, também condenou as tarifas e prometeu retaliar. As tensões comerciais aumentam, levantando preocupações sobre uma guerra comercial entre as maiores economias do mundo, à medida que as tarifas afetam mercados e importações.

Trump ameaça BRICS e gera impactos negativos para os EUA

O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, provocou reações ao ameaçar os países do BRICS com tarifas de importação de 100%, argumentando que a medida visa impedir a criação de uma moeda alternativa ao dólar. Economistas alertam que essa ação poderia ter consequências severas, aumentando os preços para consumidores americanos e acelerando a desdolarização. Com um déficit comercial significativo com o BRICS, que representa 35% da economia global, a ameaça de Trump pode ser contraproducente, expor fragilidades da economia dos EUA e elevar riscos de uma guerra comercial devastadora para seu próprio país.

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